
5 dicas de como aproveitar o Carnaval em condomínio
Em pleno verão, o Carnaval é um dos feriados favoritos dos brasileiros. E, em 2020, ele promete bastante folia. De acordo com a Confederação Nacional do Turismo (CNC), o feriado deve movimentar mais de R$ 8 bilhões em todo o País, um aumento de 1% em relação ao ano anterior. Já pensou em qual o impacto do Carnaval em condomínio? É o que vamos ver neste post.
Enquanto algumas pessoas aproveitam as festividades na sua própria cidade, muitas preferem viajar com a família e amigos. Para se ter uma ideia, segundo pesquisa realizada pelo site Booking.com, 49% dos brasileiros devem viajar durante os dias de festa.
Toda o agito e movimentação do Carnaval também mudam a realidade dos condomínios, inclusive trazendo riscos e preocupações extras para síndicos e moradores. Pensando nisso, neste post elencamos 5 dicas de como aproveitar o Carnaval em condomínio sem descuidar da segurança. Acompanhe!
1. Cuidado com os apartamentos
A primeira recomendação para a época de Carnaval em condomínios diz respeito à segurança das unidades. Isso porque, nessa época, muitas pessoas costumam viajar e deixam os apartamentos vazios.
Nesse caso, é importante que o síndico alerte os moradores sobre alguns cuidados básicos na hora de ir embora. Em primeiro lugar, o condômino deve evitar deixar a chave na portaria. Ao sair, é importante checar se janelas e portas estão trancadas, especialmente se o apartamento se situar nos dois primeiros andares do prédio.
Caso haja necessidade de cuidar de animais de estimação ou regar plantas, o síndico deve alertar os moradores a deixar uma cópia da chave com um vizinho ou com conhecidos de confiança (amigos e parentes), deixando uma autorização registrada com os nomes de quem pode entrar na unidade.
Além disso, é importante desligar a chave geral do apartamento e fechar os registros de gás e água, deixando um telefone de contato com algum vizinho de confiança em caso de emergências.
Por fim, em condomínios que permitem a prática, é preciso redobrar os cuidados com o aluguel de temporada, evitando problemas de convivência e segurança por conta do inquilino temporário.
2. Atenção à fachada
Outro cuidado que deve ser tomado durante o Carnaval em condomínios diz respeito à passagem de blocos e foliões em frente aos prédios. Muitos empreendimentos estão localizados em regiões onde costumam ser organizados blocos de rua e outras festas.
Infelizmente, não se pode esperar bom senso e comportamento exemplar de todos. A presença de milhares de pessoas, muitas delas alcoolizadas, pode trazer riscos para o condomínio. Um dos problemas mais relatados nas principais cidades do país são os casos de depredação à fachada do empreendimento.
Edifícios com muros de vidro ou que possuem jardins externos, por exemplo, podem sofrer perdas materiais consideráveis, além de serem vítimas da falta de higiene dos foliões que bebem em excesso.
Para evitar dores de cabeça, o síndico pode lançar mão de medidas extras de prevenção e segurança. Muitos optam por destacar um funcionário para aumentar a vigilância durante a passagem dos blocos ou, quando o orçamento permite, contratar mais pessoas especificamente para essa época do ano. Para proteger grades, portões e jardins, o uso de tapumes pode ser recomendado.
Leia mais: Segurança em condomínios: 4 dicas para tornar o ambiente mais seguro
3. Segurança nas áreas externas
Para condomínios com áreas externas, especialmente os empreendimentos de grandes proporções, é recomendado instruir um funcionário a fazer rondas periódicas pelo local. Caso o serviço seja terceirizado, é possível solicitar junto à empresa de segurança um reforço nas rondas e no monitoramento do condomínio.
Para isso, é interessante realizar uma manutenção preventiva de toda a estrutura de segurança, desde o funcionamento dos portões e interfones até as condições dos equipamentos de alarme e videomonitoramento.
4. Uso das áreas comuns
Outra situação típica do Carnaval em condomínio são as confraternizações realizadas dentro das dependências do empreendimento. Receber os amigos com festa é uma das opções para quem não gosta de ficar nos blocos de rua.
Para que a situação não fuja do controle, é recomendado que o síndico reforce as regras previstas no regimento interno. Isso inclui a proibição do consumo de bebidas alcoólicas fora da área do salão de festa/churrasqueira, respeito ao limite de pessoas em cada ambiente e às recomendações de convívio e silêncio.
Leia mais: Dicas para manter a segurança durante eventos em condomínios
5. Controle de acesso
Muitas pessoas costumam viajar na época de Carnaval. Por outro lado, há quem receba familiares e amigos para o feriado ou até mesmo organize festas para se preparar para a folia. Com isso, o entra e sai de visitantes aumenta consideravelmente, o que pode comprometer a segurança dos moradores e a integridade do patrimônio.
Nesse sentido, é importante que o síndico tome medidas para reforçar a identificação e o acesso de quem entra no condomínio. Em primeiro lugar, deve-se orientar os moradores sobre os cuidados que devem ser tomados, reforçando a importância de evitar saírem do edifício durante a passagem de blocos de rua e informar o nome de todos os visitantes que receberam.
O mesmo vale para os profissionais de serviço, que devem ter cuidados redobrados antes de liberar a entrada de desconhecidos, confirmando a identidade de cada pessoa e liberando o acesso somente após entrar em contato com o morador. O mesmo vale para entregadores de serviços de delivery.
Uma das formas de tornar mais rígido esse controle e reduzir riscos pessoais e patrimoniais é contar com a portaria remota. Trata-se de uma solução de segurança em que o controle dos acessos ao condomínio é feito a distância, por meio de uma equipe especializada alocada em uma central de monitoramento 24 horas.
Com a portaria remota, todos os visitantes ou prestadores de serviço que chegam à portaria, seja a pé ou em veículos, devem se identificar por interfone e informar a unidade para a qual estão se dirigindo. O acesso só é liberado após confirmação do morador.
Essa medida reduz consideravelmente riscos inerentes à função de porteiro, como possibilidade de rendição por bandidos, golpes, falta de rigidez na identificação de visitantes e até mesmo casos de profissionais que dormem em serviço.
Leia mais: Quero fazer a migração para portaria remota: passo a passo
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