Quero fazer a migração para portaria remota: passo a passo
Há duas questões cruciais na administração condominial: fazer a gestão eficaz dos recursos orçamentários e não deixar o empreendimento ser depreciado pelo tempo. No segundo quesito, não é apenas a manutenção periódica e/ou estética que conta, mas também a adequação às inovações tecnológicas. Academia bem equipada, iluminação de led, elevadores modernos e… migração para portaria remota! Ela garante redução de custos, amplia a segurança e promove a melhoria de processos internos. Essa mudança da portaria física para a remota requer quatro passos importantes, que listamos a seguir.
1) Atentar-se ao trâmite de aprovação
Existem diferentes interpretações para a instalação de portaria remota em condomínios. As dúvidas principais são: se ela pode ser votada em assembleia por maioria simples (se for considerado um serviço ou benfeitoria útil) ou aprovada por 2/3, exigindo alteração da convenção condominial. O melhor caminho é recorrer a uma consultoria jurídica para não abrir brechas a contestações.
2) Convencer os condôminos
Independentemente da forma de aprovação, será preciso convencer pessoas. Bons argumentos não faltam:
Agilidade:
A identificação do visitante é feita em tempo real, por áudio e vídeo, e o morador autoriza a entrada de onde estiver ao ser contatado pela central. Os condôminos têm livre acesso às dependências internas ao se identificarem com tags ou aplicativos com QR Code.
Segurança:
Essa solução tecnológica minimiza falhas no sistema de proteção do prédio, ao não expor porteiros (a maioria das invasões é pela porta da frente). Além disso, há soluções como sistema anticlonagem de controles de portões, botão de pânico e gravação de interfone.
Redução da taxa de condomínio:
A economia é significativa. A modernização da portaria pode significar redução de até 70% dos gastos com folha salarial e, consequentemente, de 40% na taxa condominial.
3) Contratar uma solução de qualidade
O fator número um para avaliar um serviço de portaria remota é se a empresa oferece um projeto específico para o condomínio contratante. Afinal, cada um possui suas particularidades e exigências dos moradores — o consultor contratado deve mapear “pontos cegos” para otimizar o monitoramento por vídeo, por exemplo. O síndico também deve se atentar ao suporte oferecido (nada menos do que 24 horas!) e procedimentos para o fechamento automático de portões, quando o condômino se esquece de acioná-lo ao entrar ou sair do empreendimento.
4) Sanar dúvidas recorrentes
Na relação entre contratante e contratado, costumam surgir muitas dúvidas. Ter as respostas para os principais pontos é fundamental para manter a credibilidade da migração para a portaria remota. A seguir, algumas situações que motivam perguntas frequentes e que os produtos Kiper têm pronta solução:
A portaria pode falhar?
O monitoramento on-line funciona 24 horas, portanto, a prestadora do serviço não é pega de surpresa. A solução própria e integrada de hardware e software possibilita assistência integral. Além disso, todas as novas situações apontadas pelo síndico são avaliadas e contempladas rapidamente.
O produto pode ficar obsoleto?
A implantação do sistema feita por locação de produtos permite reposição de peças e evolução tecnológica constante.
É confiável a empresa oferecer um aplicativo próprio?
Claro, pois permite a autogestão e a mobilidade do morador a custo zero, por ter acesso às informações da portaria na palma da mão. O condômino é avisado no momento da entrada dos visitantes, além de poder enviar convites por QR Code, o que dispensa a espera pelo atendimento da portaria. Também pode limitar o acesso de convidados conforme datas e horários por ele estabelecidos.
Como ficam tarefas feitas pelo porteiro humano, como acendimento de luzes e exaustores?
São realizadas remotamente, em horário determinado ou a partir da solicitação de um morador.
E se a internet cair?
Todo o sistema continua funcionando off-line, mesmo para moradores e convidados que têm o convite QR Code.
E se uma porta não abrir ou alguém se esquecer de fechá-la?
Depois de um curto tempo programado, o atendente remoto é alertado e realiza a ação necessária (a abertura ou a contingência).
O que acontece se o alarme de incêndio for acionado?
A emergência, em qualquer andar do condomínio, será detectada e os portões serão destravados imediatamente para facilitar a evacuação dos moradores.
A Kiper tem a melhor solução para gestão remota de segurança, com várias vantagens para seu condomínio. Veja mais informações em nosso site e mantenha-se informado em nosso blog. Acesse!